domingo, outubro 11, 2009

...

O verdadeiro carro de familia das pessoas deste lado do mundo....chegámos a ver 5 pessoas numa mota....


Um gato rendido á moleza provocada pelo insuportavel calor...ficou onde caiu :)))), parecia literalmente morto...e imperturbável á presença dos clientes :)))

17 Comments:

Blogger Anna^ said...

Carro de duas rodas também os há por cá :P
agora a foto do gato está demais!!! Que preguiceira :)))

beijinho e boa semana :)

12 outubro, 2009 00:03  
Anonymous Anónimo said...

Até lá já chegou a casa do FCPÊ!
Até já...
zx

12 outubro, 2009 09:36  
Anonymous Anónimo said...

Adorei o gato...

Bjs

Adri

12 outubro, 2009 16:57  
Blogger pp said...

Annocas, com familias inteiras não :)))))))))))))))

Beijinho

Zx..spectrum,
Esses gaijos são como o emplastro estão em todo o lado, mas ninguem sabia onde era portugal, a não ser alguns surfistas que pronunciavam ericera a muito custo :)))
Ab

Adri, tambem yo :)))

12 outubro, 2009 18:14  
Anonymous Anónimo said...

ola. sou anonima.. comentei, mas enganei-me e ficou nos comentários de freedom...
bem, vais la chegar; se te interessa ;)

Keep going.

E fica esta: - " Encontrar-se a si mesmo" é um conceito errado. O eu essencial nao se descobre, constroi-se através da contemplação e da acção. - Jacques Barzun.
Parabéns por contemplares...é bom saber olhar.

12 outubro, 2009 23:26  
Blogger pp said...

Sim cheguei lá, não foi dificil :)))

Assim espero...

Para mim faz sentido o que diz esse senhor :).
Quero chegar ao final da minha vida e perceber que vivi...se bem que nem sempre é facil.

13 outubro, 2009 09:32  
Anonymous Anónimo said...

Ainda bem que chegaste ;)
pois tens lá mais.
uma pergunta que nao se cala hoje na minha mente: podemos fugir de quem somos renegar as raizes, ou serão elas apenas circunstanciais?
Será um mal geracional essa fuga de quem somos e de onde viemos?
Sem contexto, seremos alguém?
nao sei se compreendes, mais intuito que sim.
Quanto ao mar, é um elixir, que nos regenera. Cresci no mar, e por vezes penso que ele é um presente dos deuses para compensar a dureza terrena :))

13 outubro, 2009 18:43  
Blogger pp said...

Podemos renegar as nossas raizes, mas ao faze-lo, na minha opinião estamos a renegar o que somos, ou parte do que somos....é como algo que fazemos num determinado momento no tempo....está feito está feito não podemos desfazer...e as nossas raizes por mais que caminhemos...por mais que vivamos nunca poderemos livrar nos delas. Acredito é que tem pesos diferentes em cada um de nós.

Acho que sem contexto não somos nada...acho que criamos esse contexto, ao existir..ao viver.

Cresceste no mar?és uma sereia?(brincadeira)

Sim..concordo no que dizes do mar...não encontro palavras para descrever o que sinto relativamente a quando lá estou.

15 outubro, 2009 23:40  
Anonymous Anónimo said...

Sim, pode-se dizer que sou uma sereia ;)o mar é alma para mim, sabes?
os meus sonhos sao feitos de maresia, é a ele que recorro quando nao tenho esperança, a ele e as lendas que me contavam sobre ele durante os anos que vivi no brasil. E em buzios, na altura ainda aldeia de pescadores, dava-se muita importancia ao sabio e sereno mar.
marcou-me muito, e é engraçado porque outro dia falava com um amigo exactamente sobre isso, sobre buzios ter sido sempre a minha cidade e de so agora a ter encontrado.
As vezes temos que procurar, com atenção, dentro do coraçao quem realmente somos e temos que ter muita paz interior para deixar ir quem nao mais quer la ficar.

16 outubro, 2009 16:50  
Blogger pp said...

Acredito, eu sinto o mesmo...

As vezes nem é preciso procurar, basta escutar...mas concordo contigo, apesar de muitas vezes poder não ser facil.
beijos

16 outubro, 2009 18:35  
Anonymous Anónimo said...

nao ser fácil?!! pois é a coisa mais dificil da vida, pelo menos para mim... saber quem és qual o teu caminho, o que te faz feliz, por onde queres ir... e mais dificil ainda, deixar que se vao embora.. isso, o desapego sem a mágoa, é mesmo dificil para mim, o deixar ir, o nao contentar-me com migalhas, o saber aceitar as escolhas, mesmo erradas dos outros..sabes? como podes amar quem nao quer ficar?
tenho uma amiga que acha que cada um deve resolver a sua cabeça por si pp, passar os bloqueios e fazer um esforço para evoluir.. eu acredito que o esforço é de cada um, mas a vida dá-nos guias que nos mostram o caminho. porém, há quem nao o veja, e quanto a isso nao podes fazer nada, o caminho é de cada um.. mas é tao dificil aceitar.
porque há tanta gente fechada, com medo de amar?? devia ser tao simples, nao achas, um encontro, um momento, uma evoluçao.
é uma questao de geometria, o quadrado nunca via ser triangulo, nem a bola quadrada.. nós fazemos um esforço para encaixarmo-nos em formas geométricas que nao sao as nossas, renegamos o nosso ser, os nossos desejos mais intimos, as nossas expectativas, porque o outro nao concorda, porque nao o ve assim, poorque porque porque..
mas a verdade é que quando passa, porque passa sempre, e ves que era impossivel deixar metada da tua alma de fora, renega-la, para caber num triangulo, quando tu na vida sempre foste um quadrado.
percebes o que te quero dizer?

17 outubro, 2009 17:34  
Blogger pp said...

sim percebo perfeitamente...acho que o problema passa por tentar encaixar a bola no trianglo, em ves de somente se tocarem ou interceptarem sem perder a sua propria individualidade, porque é que um gato não pode amar uma andorinha e vice-versa..como no livro do Jorge Amado :). O problema, na minha opinião é que as pessoas nunca aceitam a outra de uma forma a que não perca essa individualidade, então tentam inconscientemente muda-la á sua propria espectativa...
Isto daria pano para mangas....
bj

19 outubro, 2009 00:19  
Anonymous Anónimo said...

pois é. o problema é que as relaçoes sao como as marés, queremos sempre que fique cheia, e se por alguma razao ela começa a esvaziar,queremos agarra-la, sem dar espaço para a beleza que tem uma maré vaza...
hoje sinto-me estranhamente carente, sem motivo aparente, mas sinto e sinto que posso ser espontanea e poder dize-lo. eu acho que o gato pode amar a andorinha, claro que pode, mas tem que ter consciencia disso, que ela é uma andorinha e que é exactamente por isso que a ama. o problema é que as pessoas nem sempre acreditam no que dizemos. tentam sempre ler nas entrelinhas e normalmente perdem-se nisso e acabam por ler o texto todo ao contrario.
o gato sabe que a andorinha um dia vai voar... e ai está a beleza, em aceitar isso.
nao sei se tens namorada/o ou nao, mas eu penso muito nisso: com toda a complicaçao que as pessoas poem nos relacionamentos, ele perde-se e deixa de ser real. porque nao é possivel ficar so no momento, mesmo com os sonhos e as expectativas, elas fazem parte desse momento, só isso.
pergunta filosófica: sentes que ja encontraste o rumo para a tua vida? algo que te faça sentir pleno e dê sentido a tudo o resto?
se sim, como é que isso se faz??

21 outubro, 2009 23:30  
Blogger Unknown said...

Mais fotos da Cosa Rica, faz favor.

22 outubro, 2009 21:29  
Blogger Rosa said...

Podias ter metido esse gato no saco e trazido para mim!

23 outubro, 2009 17:15  
Blogger Nanny said...

E o lanho na cabeça...? Tá melhor?!

Beijocas

26 outubro, 2009 17:10  
Blogger pp said...

Acho que todos nós temos momentos assim e na minha opinião é bom conseguir dize-lo..

O que dizemos tem que ser um reflexo do que fazemos..o ler nas entrelinhas faz parte de sermos vistos como o que somos e não como nos querem ver..mas não é facil ter-se consciencia disso, ser "isento", ás vezes está no meio disso tudo, anos e anos de uma forma de viver cheia de armadilhas na mente onde facilmente nos perdemos ou caimos, uns mais do que outros.
Relativamente aos relacionamentos, acho que construir ou manter é bastante dificil. acabamos por bater na mesma questão da individualidade em que na minha opinião, ilustrando o meu pensamento, deveriam ser duas bolas que se tocam e até pode haver alguma intercepção mas não se fundem, naõ perdendo assim a sua individualidade mas sim partilhando a intercepção...enfim...divagação ou não, a teoria está lá a practica é bem mais dificil...é preciso um trabalho consistente e longo.

Há inclusivé pessoas que confundem individualidade e liberdade com egoismo.
Acho que vou definindo o rumo todos os dias, ou pelo menos tentando, ás vezes paro um pouco para pensar o que fiz da minha vida até agora.
Algo que mais me faz sentir proximo dessa plenitude é o mar..se calhar ando perdido..ou como li uma vez algures por ai "mais perdido do que encontrado"...enfim :)

Yulie, são muitas tenho que fazer uma selecção mais apertada :)

Rosinha e não é que me lembrei me de ti na altura :)

Nanny, sarado ;)

26 outubro, 2009 23:14  

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