Sinto me impotente.
Há alturas que, quando converso com o meu primo Zé ou com a Magda...me sinto impotente para lhes tentar chamar a atenção para alguns pormenores...(Como se eu fosse o dono da verdade...arrogante não??) :)
O meu primo tem as mesmas conversas...as mesmas brincadeiras...a mesma maneira de estar e pensar e agir, que tinha hà dois ou tres anos atrás...agora dou por ele completamente acomodado...a sofrer por isso tudo e sinto me incapaz de o ajudar...de lhe dizer o que quer que seja...porque sei que não me consegue compreender e que tem que partir dele, o facto de querer ajuda ou não, ainda assim sei que não sou a pessoa mais indicada para o ajudar...com Magda reparei que, no fim de semana depois de me mostrar a sua casa nova...quando a questionava sobre o que vai fazer aqui e ali...o que iria por ali e acola...em todas as respostas que me deu...a palavra mãe..estava incluida...o que me deixou apreensivo...quanto à existencia de uma independencia real...ou dependencia disfarçada...e acima de tudo inconsciente...enfim...
Uma coisa é certa...cada vez acredito mais que as pessoas que se cruzam no nosso caminho não é por acaso.
O meu primo tem as mesmas conversas...as mesmas brincadeiras...a mesma maneira de estar e pensar e agir, que tinha hà dois ou tres anos atrás...agora dou por ele completamente acomodado...a sofrer por isso tudo e sinto me incapaz de o ajudar...de lhe dizer o que quer que seja...porque sei que não me consegue compreender e que tem que partir dele, o facto de querer ajuda ou não, ainda assim sei que não sou a pessoa mais indicada para o ajudar...com Magda reparei que, no fim de semana depois de me mostrar a sua casa nova...quando a questionava sobre o que vai fazer aqui e ali...o que iria por ali e acola...em todas as respostas que me deu...a palavra mãe..estava incluida...o que me deixou apreensivo...quanto à existencia de uma independencia real...ou dependencia disfarçada...e acima de tudo inconsciente...enfim...
Uma coisa é certa...cada vez acredito mais que as pessoas que se cruzam no nosso caminho não é por acaso.
posted by pp at 10:30
11 Comments:
Olá PP!
Sem perceber bem os motivos, posso dizer-te que não te considero arrogante porque quereres ajudar alguém q achas que precisa de ajuda.
Cada um tem a sua experiência de vida e há pessoas mais esclarecidas do que outras e se achas que algo não está bem, fazes bem em falar com eles.
E ainda para mais se a tua intenção é ajudá-los e se os queres ver bem.
Não deixes de dar a tua opinião.
E concordo contigo! Acho que não é por acaso que as pessoas se cruzam nas nossas vidas...
Beijoquinhas grandes.
Oi Xuinha....:)
...o meu problema nem é querer ajuda los é eles não perceberem que precisam de ajuda...
E alem disso quem é que sou eu para achar que algo não está bem????Percebes???Talvez sejam só caminhos diferentes...:)
bjs
correcção:
Não é eles não perceberem que precisam de ajuda....é eles não compreenderem o que lhes digo...quando lhes falo de certas coisa...
por exemplo...esta historia da magda com a Mãe...a minha opinião é que ela esta muito agarrada á mãe...de tal modo que não consegue seguir o seu caminho sem ela...sempre ao seu lado de uma forma ou de outra...se eu lhe dissesse isto ela iria dizer que gosta muito da mãe e que é legitimo a sua mãe estar sempre presente....não sei se me expliquei bem....vamos ver
Eu percebi! Acho que ela tb vai perceber... ;)
Se lhe explicasses! :)
Talvez sejam só caminhos diferentes.
Mas o q custa falares?
Quando se é amigo dá-se opinião mesmo quando n é pedida. Há que saber dá-la sem ferir sentimentos.
Beijocas.
Ora viva! :)
Começo por te dizer que a escolha do título não foi muito feliz... :D
Quanto ao post... já sabes a minha opinião, mas, mesmo assim, eu deixo-a aqui por escrito: é sempre fácil olhar para as vidas dos outros e apontar o que achamos que devia ser feito. Mas tens que ter em atenção que todos "dormimos" e "acordamos" ao nosso próprio ritmo, e resistir à tentação de te "zangares" com quem não está tão "acordado" como tu. Não podemos "consertar" ou mudar os outros, mas podemos (e devemos) apoiá-los. Sempre sem nos intrometermos... :)
Xuinha,
acho que são só caminhos diferentes...não custa nada falar é verdade..mas olha a Rosa conseguiu por por palavras o que eu sinto...em relação a isso tudo...
Olá Rosinha,
obrigado pelas tuas palavras(menos as do titulo :P)...é que nem eu consegui pôr por palavras o que sentia em relação a isto tudo....:))...só tenho que perceber é porque é que isto me incomoda...
:)*G
Ó miúdo,
Se tu achas que está "mal" (independentemente de a tua percepção ser certa ou errada), o estranho seria se não te incomodasse! :) Afinal, são teus amigos.
Confesso que o título também me 'assustou'... :D
Mas depois compreendi.
É realmente complicado assistir àquilo que não concordamos e permanecer em silêncio.
O problema é que, por vezes, quando falamos, mesmo cheios de boas intenções, ainda somos mal interpretados...
Rosinha,
a minha opinião sobre que disseste é....certooo ;) :))))....
Teresa,
tambem tens a tua razão...
PP, às vezes, de fora, temos uma perspectiva que não é exactamente a mesma de quem está dentro das trincheiras. Não é nem certa, nem errada. É sempre tudo uma questão de oportunidade e de perspectiva.
Porém, se somos verdadeiramente amigos de alguém, e se cá dentro ferve qq coisa e somos minimamente coerentes, só ficamos bem connosco depois de largar tudo.
Não há ninguém que possa levar um verdadeiro amigo de nos dizer aquilo que pensa - e nem sempre tem de ser a nosso favor -aliás, os amigos verdadeiroa tb nos dizem as coisas mais duras. Exacta/ porque gostam de nós.
E penso que NINGUÉM se cruza por acaso nas nossas vidas, tudo tem um significado. Todas as vivências têm a sua explicação; pode demorar mais ou menos tempo até que nos apercebamos disso, mas creio firmemente na utilidade e na não coincidência...
Um beijinho, que já me alonguei demais.
Outro para a Rosinha e outro para a Xuinha!
"Porém, se somos verdadeiramente amigos de alguém, e se cá dentro ferve qq coisa e somos minimamente coerentes, só ficamos bem connosco depois de largar tudo. " - largar tudo = a dizer aquilo que nos vai no coração.
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